Realmente um filme impossível de não dar aquele nózinho na garganta ou, porque não, cair umas lagriminhas.
Pois é, como minhas "férias permanentes" seguem, resolvi puxar o namorado (a contra gosto, hehhe) pra assistir comigo este filme que estou esperando há tempos.
E como minha intuição cinéfila não falha, o filme é muito bom!
E arranquei tal elogio do meu namorado.. É, aquele que sempre estava criticando o filme...
Mas sinceramente, o filme é dilacerante e nos faz refletir sob a condição de que um bicho de estimação não é apenas aquele animalzinho, que fica no fundo do pátio ou mesmo dentro da sua sala.
Não!
É uma vidinha, que precisa tanto de alimentação quanto de carinho, afeto, xingões quando necessário, mas acima de tudo amor. É um membro da família, oras!!!
E poxa! Vamos tratar os animais com mais respeito né?
Nem eles fazem as barbáries neste mundão afora que o bicho homem vive fazendo todos os dias.
E vamos tratar bem os cães, sejam os que estão no nosso pátio ou aquele cãezinhos de rua. Ambos, precisam de muito amor.
Se bem que tem gente que não está nem aí. Tivemos este exemplo vivo, ao sair do cinema e ir comer um lanche.
Sentados, esperando a comida, nos deparamos com um sujeitinho de meia tigela que simplesmente saiu do local chutando um cachorro pois estava perto das mesas.
Faça-me o favor, né?
Quem sabe é assim que o indivíduo trata os filhos, a esposa... Isso se com aquela marra toda ele tem alguém do lado.
Que raiva desta genteeeeee!!! Uiiiiiiiiiiii....
Bem, mas deixando as coisas ruins e desagradáveis de lado, quem tiver oportunidade assista a este belíssimo filme. Pra se emocionar, pra se apaixonar, pra rir bastante e pra amar ainda mais os animais (ou aprender a amar) a pedida é Marley e Eu.
Uma boa noite à todos! =)
Postei hoje novamente só porque cheguei do cinema encantada! Aiaiaiai....
1 SERES IMAGINÁRIOS:
Certamente o filme vale à pena, assim como o livro. Sabe, eu adoraria que as pessoas que tratam mal seus cães e/ou os cães de rua assistissem esse filme e se dessem conta de que são seres vivos que nem a gente e precisam ser respeitados assim como tu citou no post. Já passei por situações em que donos ou até mesmo pessoas que estão nos bares chutam ou gritam com o cãozinho de rua que tá ali pedindo uma sobrinha de comida, o sangue ferve e como sou uma pessoa muito agradável e amo seres humanos (sim, isso foi sarcasmo), chamo o cão, convido com minha comida e fico esperando uma reação da pessoa que tentou expulsá-lo dalí. Bom, as pessoas não fazem nada, pois lidar com um ser racional é diferente não é?!
Mari, amei teu blog, realmente não conhecia e hoje o João me mandou o link da postagem do filme pra eu ver, ele me manda tudo a respeito de Marley e Eu pq sabe o qto adorei o livro e esperei pelo filme.
Beijooo
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